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junho 01, 2012

Retalho sem alinhavo... falta qualquer costura...

Matéria etérea, material banal.. Retalho da Colcha trouxa frouxa... rimas sem tom vozes sem som... jogo de ecos sem sentido palavra ferida fendida em mim um rasgo de morte qual corte de mateiro qual mando de posseiro... encontrei-te sem chamar uma voz de ferro fundido um talho que exala em mim Cheiro... Palavra de ontem sem amanhã... "Onde estas que não respondes?" Perdido no caminho de coveiro... Foste enterrado vivo, inexorável fim Ressuscitado em outro poemim... (deixado em rascunho, desde muitos meses... alinhavo )

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